
Saiba mais j2g41
Ricardo Oliveira ite m fase, exalta Tardelli e defende Dudamel de crticas Igor Rabello sai em defesa de Z Welison e diz que vaias a volante do Atltico foram injustas Em dia de apresentao de Tardelli, Atltico perde para a Caldense no Mineiro Apresentado no Mineiro, Diego Tardelli ganha a camisa 9 do Atltico e diz ter dado 'bronca' em presidente depois de mal estar
“Estava planejado desta forma. Nathan estava voltando de um longo tempo de inatividade, fisicamente alcanando sua melhor forma e est comeando a jogar agora. Igual a Otero e Savarino. O ideal, correto, poder ter todos os jogadores no primeiro dia, sos para poder coloc-los em forma. Isso no aconteceu conosco”, explanou Dudamel em entrevista coletiva no Mineiro.
O tcnico atleticano revelou que tambm no gostaria de sacar Nathan da partida, mas teve que fazer a substituio, para se precaver de qualquer eventual leso.
“Eu tambm no gostaria de tirar Nathan, mas devia tir-lo, seno ele poderia se lesionar. Tenho que pensar na equipe, no jogador, porque hoje perdemos e a substituio no foi boa. Se tivssemos ganhado, a substituio de Nathan e a sada de um segundo atacante, tudo isso estaria correto. Realizamos o que estava planejado com o corpo tcnico e com o corpo mdico, que os jogadores que no esto na sua melhor forma vo alcanando sua melhor forma para jogar 90 minutos. Jogamos algum tempo com dois atacante, igualamos o marcador, com uma bola parada. E voltamos ao 4-2-3-1 incial, com Otero, para dar descanso a Nathan”, explicou o treinador.
Defesa veemente de Z Welison 21536c
Aos 44 minutos do segundo tempo, Z Welison tinha a bola dominada no campo de ataque. Numa tentativa de avanar, ele perdeu a bola e o lance gerou o contragolpe que culminou com o gol da vitria da Caldense. Antes de a bola entrar, o volante, afoito para tentar cortar a jogada, acabou escorregando, o que chamou ainda mais ateno para o erro.
Por causa do lance, Z Welison foi um dos principais alvos das vaias da torcida presente no Mineiro.Jogadores saram em defesa do companheiroe Dudamel foi bastante enftico ao proteger o jogador.
“Estou triste. Me doeu o que aconteceu ao Z. Porque um grande jogador e hoje lamentavelmente viveu uma situao de futebol. Mas o apontaram como se tivesse roubado, se tivesse matado algum. uma partida de futebol! No podemos esquecer da pessoa, do ser humano. Ele quer entrar para jogar, para ganhar, para defender os interesses de seus companheiros, de sua famlia. E apontaram um jogador de futebol, um ser humano, como se fosse um ladro. No estou de acordo”, bradou o tcnico alvinegro.
Diferente das falas ponderadas em suas coletivas anteriores, o comandante venezuelano subiu o tom de suas falas e disse que, para ele, o episdio com Z Welison significou uma perda pessoal.
“ um jogador profissional, impecvel profissional. Estou muito triste com o que aconteceu ao Z. Porque um grande jogador. E sente a felicidade quando a torcida o aplaude. E sente, como todos, a presso, quando a torcida exige. Hoje, a equipe perdeu, perdeu o Atltico. Mas hoje no perdeu o Atltico. Perdeu o Dudamel. Mas no apontem meus jogadores. Meus jogadores entram querendo ganhar sempre. Todos so muito profissionais. Hoje estou triste pelo Z. Porque o apontaram, esquecendo o ser humano”, disse Dudamel.
Na sada de campo, Z Welison foi procurado pela reportagem da TV Globo para entrevista, mas foi ‘protegido’ pelo tcnico Dudamel, pelo volante Jair e pelos demais companheiros. Dudamel tambm falou sobre o ocorrido.
“Apoio a um ser humano, a um irmo, a um homem que trabalha como todos ns, com esforo e profissionalismo, para dar-lhe nimo e energia para levantar. Se nos cai um soldado, a equipe vai estar diminuda. O que acontece a um companheiro tem que doer a todos. Como tcnico, como lder, como ‘mister’ da equipe, meu trabalho e minha liderana para todos os jogadores lhes dar apoio”, finalizou.
Na sada de campo, Z Welison foi procurado pela reportagem da TV Globo para entrevista, mas foi ‘protegido’ pelo tcnico Dudamel, pelo volante Jair e pelos demais companheiros. Dudamel tambm falou sobre o ocorrido.
“Apoio a um ser humano, a um irmo, a um homem que trabalha como todos ns, com esforo e profissionalismo, para dar-lhe nimo e energia para levantar. Se nos cai um soldado, a equipe vai estar diminuda. O que acontece a um companheiro tem que doer a todos. Como tcnico, como lder, como ‘mister’ da equipe, meu trabalho e minha liderana para todos os jogadores lhes dar apoio”, finalizou.