
Saiba mais j2g41
O juiz Alcides Corbeta explicou em uma entrevista coletiva que "o mandado de priso foi levantado aplicando uma medida alternativa priso: liberdade ambulatorial". No entanto, ele disse que "o processo judicial continua e o jogador de futebol ter que comparecer para um livro de bom comportamento a cada trs meses em instalaes do consulado do Paraguai em Buenos Aires, alm de levar um cheque cauo de 50 milhes de guaranis (aproximadamente R$ 35,2 mil), sob responsabilidade de seu advogado de defesa e do presidente do River Plate, Rodolfo D'Onofrio".
Oscar Tuma, advogado do jogador, disse que antes de 28 de dezembro, quando a promotoria deve apresentar a confirmao das acusaes, pedir que ao juiz Corbeta que "liberte definitivamente o cliente do processo atual". De la Cruz no deu declaraes.
O jogador foi preso na tera-feira no hotel onde o River estava hospedado e transferido para a Unidade de Coexistncia do Ministrio Pblico para prestar depoimento, informou o comissrio Rubn Paredes, porta-voz da polcia. O jogador concordou com o mandado de priso e foi acompanhado pelo presidente do River e por um advogado paraguaio.
Em 14 de fevereiro de 2016, De la Cruz foi expulso em uma partida disputada por seu time anterior, o Liverpool, do Uruguai, contra o So Paulo, pela final da Copa Libertadores Sub-20, vencida pela equipe brasileira por 1 a 0. Aps o fim do jogo, no tnel que leva para os vestirios, o jogador, que foi expulso, e outros quatro companheiros de equipe (Oscar Nicols Cceres Nez, Santiago Nicols Laport Trinidad, Emanuel Fanut Gonzlez Da Luz e Lautaro Valentn De Amores Espino) agrediram dois policiais, de acordo com Emlio Fster, promotor que ordenou a priso.
Dentro de campo, o River Plate venceu, por 2 a 0, o Cerro Porteo no primeiro duelo das quartas de final da Libertadores, em Buenos Aires. Deste forma, equipe argentina pode perder por at um gol de diferena que estar classificada para a semifinal.